Figura central da vanguarda cultural brasileira do início do século XX, a influência de Mário de Andrade ecoa até os dias atuais na vida intelectual brasileira. A respeito de sua atuação como cronista, disse: No meio da minha literatura, sempre tão intencional, a crônica era um sueto, a válvula verdadeira por onde eu me desfatigava de mim. Também é certo que jamais lhe dei maior interesse que o momento breve em que, com ela, brincava de escrever.