Mais do que o espírito, o próprio Alcibíades se materializa diante do narrador e com ele interage, saltando de um livro de Plutarco! Este conto de Machado de Assis antecipa algum realismo fantástico, contudo, temperado com a ironia do autor. Conforme conta o narrador, dirigindo-se ao chefe de polícia da corte, o grego, que é discípulo de Sócrates, confronta as singularidades do final do século XIX, comparando os hábitos do narrador com aqueles de seu tempo.