No conto "A Sereníssima República", Machado de Assis tece uma crítica mordaz ao processo político-eleitoral de seu tempo, crítica essa válida em sua plenitude ao que o leitor assiste na terceira década deste século XXI. Como de praxe, o autor faz uso de uma exploração psicológica, categorizando animais segundo suas qualidades, fixando um paralelo com os vícios e virtudes dos políticos e do povo.