No conto "Lívia", o leitor encontra um texto surpreendente no contexto da obra de Lima Barreto – um fluxo de consciência, onírico, centrado nos devaneios da pobre Lívia, a quem o amor foge junto com os pensamentos, por uma janela aberta. Já em "Uma vagabunda", o autor faz um retrato fiel da boemia carioca da virada do século, ao narrar um recorte da vida da personagem Alzira, pela voz do narrador, que com ela interage – e aprende.