"Será também exato que abundava dinheiro de ouro em S. Paulo, como afirma Simão de Vasconcelos?" A resposta à pergunta feita pelo historiador Capistrano de Abreu compõe o corpo desta narrativa surpreendente. E vai além, levando o leitor para as ruas das cidades brasileiras do século XVII, sobretudo São Paulo. E possivelmente o leitor terá ainda um déjà-vu, ao ver a discussão em torno da valorização e desvalorização das moedas e a influência do governo no mercado financeiro.