Trata-se de um texto com predominância de frases construídas a partir da palavra "pé". Elas exploram ambiguidades geradas pelas diferenças existentes entre o sentido próprio e o figurado das palavras, havendo também explicações, como: "Pé-de-pato/para quando a água não dá pé."
As imagens dialogam com o texto com muito humor realçando o inesperado e o inusitado das expressões.