A diplomata
Om bogen
"G. G. Diniz mostra por que é uma das vozes mais interessantes na ficção especulativa brasileira atual."
Waldson Souza, autor de
O homem que não transbordava e
Oceanïc
Feitosa é uma sobrevivente. Depois que os super-ricos deixaram a vida na Terra, aqueles que ficaram para trás são obrigados a sobreviver revirando o lixo. Para piorar, as mulheres restantes começaram a ser sequestradas – levadas para Éden, a nova colônia lunar – por um motivo que ninguém sabe exatamente qual é. Feitosa pode ser a próxima vítima, mas não vai cair sem lutar.
Matilde é uma foragida. Éden não é o paraíso que aparenta ser, e aceita poucas divergências do que considera ser uma existência correta. Quando a pilota foge e descobre que a vida na Terra não foi extinta como todos supunham, ela precisa fazer uma escolha: continuar fugindo ou destruir o único lar que já conheceu.
Eunir'ra só quer fazer seu trabalho. Ao chegar em uma missão diplomática para atender ao chamado de socorro de Éden na galáxia vizinha, ela se depara com um problema muito maior do que imaginava. Para cumprir seu objetivo, vai ser preciso desvendar uma teia de mentiras, e os habitantes da Lua estão dispostos a qualquer coisa para preservar seu modo de vida.
Para salvar a vida na Terra, as três vão precisar trabalhar juntas – e revirar o paraíso até não sobrar pedra sobre pedra.
A diplomata é o primeiro livro de uma duologia sertãopunk que se passa no mesmo universo de
Morte matada e
O sertão não virou mar da autora G. G. Diniz. Em seu romance de estreia, ela explora questões de gênero, raça e classe em um futuro nada utópico.