Nestes trechos selecionados do seu livro "Opúsculo humanitário", Nísia Floresta recorre aos viajantes – escritores estrangeiros que percorreram o Brasil até o século XIX – para traçar um histórico da educação no país. Destaca-se a crítica ao modelo português de educação, a ausência de escolas no Brasil e a precariedade das primeiras delas, onde os alunos – meninas inclusive – eram vítimas da palmatória.