Como pensar as relações entre democracia, liberdade e felicidade? Por quais desvãos a busca pela felicidade pode desviar seu rumo e redundar em seu oposto, de tal maneira que indivíduos e sociedades se convertam, à sua revelia, em construtores de autoritarismo e de infelicidades? Que exemplos presentes existem de que as práticas individuais e coletivas que visam aos processos de democratização social da liberdade, das riquezas e da felicidade podem cumprir seu intento?
Essas e outras interrogações tão difíceis quanto vitais foram desenvolvidas em perspectivas diversas nos ensaios que compõem este livro. Com intervenções de destacados pensadores e militantes de oito países, os debates suscitados pelas questões levantadas puseram em interlocução diversos núcleos de invenções democráticas.