As 7 Virtudes – poesias do Ranchinho do Gavião
Tietoa kirjasta
A coleção As 7 Virtudes em forma de poesias, baseadas na versão impressa, para os mediadores conversarem com as crianças sobre os temas da vida real. As histórias dos animais humanizados, de lendas, mitos e folclore, conduzem o pensamento e o diálogo. Os personagens emocionam, constróem sentimentos e valores.
O sentimento de igualdade e respeito às diferenças é uma conclusão natural do amor. Bonitinha, a galinha amorosa, demonstra o desespero de uma mãe ao ver o filho em perigo; a alegria de tê-los, a dedicação a cada um, sem discriminação. A compaixão cativa e nos leva ao melhor sentimento: a felicidade!
Em Muriqui, o macaco feliz, aborda-se a convivência em sociedade. O maior primata do Brasil nos ensina a importância de estudar, de ter equilíbrio emocional, de buscar o que lhe convém e o que precisa. Ensina a democracia. As fadinhas azuis encantam as crianças, ao instigarem o raciocínio e levarem à constatação de que tudo vem do pensamento e que a alegria tem um lugar no coração de cada um.
O porquinho Sujão destaca a importância da sinceridade, da aceitação e da humildade. Conhecer-se e se reconhecer é importante para se aceitar e se apresentar perante o outro. O Eu, o Outro e o Nós. Nasce com o amigo Queeik a empatia, que conduz a um desfecho emocionante!
Bolacha e a luz azul traz como tema a generosidade, a reflexão sobre a responsabilidade para com o meio ambiente. Mas enquanto isso, diversas situações levam ao medo, fictício ou real. A mediação para se conhecer a importância dessa emoção é uma experiência de vida que pode ajudar a formar uma reação adequada para ter no medo um aliado para a preservação da vida, da integridade.
Blume, amiga fiel – aborda a questão da lealdade e da responsabilidade com a vida, de qualquer natureza. A tristeza surge das decisões descritas no livro, que convidam o mediador a analisar hipóteses da vida da criança leitora/ouvinte. Por que as decisões foram essas e não outras? A tristeza é um sentimento que deve ser reconhecido, sentido, pois faz parte da vida. Como aceitá-la? Como fazer dela outra aliada para a vida?
Bala, a onça-parda retrata que a prudência é uma virtude importante para todos. Saber ponderar riscos e buscar a solução de suas necessidades é tarefa constante: devemos aprender desde a primeira infância a conter nossos ímpetos, a raciocinar, a decidir como buscar nossos objetivos, tendo em mente que devemos nos proteger.
Carcará, o soberano é uma história de autossuficiência e de determinação. Todos somos um, independente e único, mas, contraditoriamente, dependente e inserido numa sociedade em que podemos nos destacar pelo nosso próprio esforço e dedicação. Sozinha ou acompanhada, cada criança será única, e desejamos que tenha a visão de seu próprio poder e resistência, de decidir o melhor para si, reconhecendo a importância do outro.
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