Esta biografia de Diogo Antônio Feijó tem a peculiaridade de ter sido escrita por um quase contemporâneo seu, Sébastien Auguste Sisson, francês radicado no Rio de Janeiro. Nela, Sisson destaca sua formação humanista e sua atuação na Regência, período tão caro à história do Brasil. Uma curiosidade é que Feijó, que era padre, defendia que sua classe contraísse matrimônio.