Muito se tem escrito, falado e divulgado sobre o aumento da expectativa de vida. A todo momento ouvimos recomendações de como manter a qualidade de vida: prática de exercícios, alimentação saudável e assim por diante.
Para além de todas essas questões, há, contudo, uma experiência pessoal, única. A seu modo, cada um de nós pode fazer do próprio envelhecimento um processo de crescimento contínuo: não biológico, mas de aprendizado e convívio, de autoconhecimento e compreensão.
Esta
edição revista e ampliada conta ainda com um capítulo inédito, que traz para debate um tema urgente: o
etarismo, a discriminação em relação à idade, que dificulta relações mais diversas e justas.
Como defendem os autores, precisamos enfrentar a vida com coragem, partilhando as experiências, sendo vitais no dia a dia, para que, talvez, além de longa, nossa vida possa ser larga, ampla.