Pérola extraída do livro "A alma encantadora das ruas", a crônica "Como se ouve a missa do galo", de João do Rio, coloca sob os holofotes a religiosidade dos cidadãos do Rio de Janeiro daquele tempo, seu comportamento nas cerimônias, preocupados que viviam sobretudo com os entornos festeiros dos eventos, paqueras e conquistas, muito mais do que com os aspectos religiosos propriamente ditos.