A fronteira
Beskrivelse av boken
A guerra chegou a casa.
Há quarenta anos que Art Keller está na primeira linha de fogo do conflito mais longo da história dos EUA: a guerra contra a droga. A sua obsessão por derrotar o chefe mais poderoso, mais rico e mais letal do mundo, o líder do cartel de Sinaloa, Adán Barrera, causou-lhe cicatrizes físicas e mentais, teve de se despedir de pessoas que amava e até perdeu parte da sua alma.
Agora, Keller é o diretor da
DEA e descobre que, ao destruir o monstro, surgiram outros trinta que estão a causar ainda mais caos e destruição no seu amado México. Porém, isso não é tudo.
O legado de Barrera é uma epidemia de heroína que está a assolar os
EUA. Keller atira-se de cabeça para travar este fluxo mortal, mas encontrar-se-á rodeado de inimigos, pessoas que querem matá-lo, políticos que querem destruí-lo e ainda pior: uma nova administração que está envolvida com os traficantes de drogas que Keller quer destruir.
Art Keller está em guerra não só com os cartéis, mas com o seu próprio governo. A longa luta ensinou-lhe mais do que alguma vez imaginara e, agora, aprenderá a última lição: não há fronteiras.
"O novo romance de Don Winslow é um contrabando de 'droga muito pura' a cujo lado, a serie
The Wire parece um entretenimento inócuo."
Ismael Marinero,
El Mundo, sobre
Cartel
"Intensamente humano nos seus detalhes trágicos, extremamente shakespeariano na sua envergadura épica. Provavelmente, o melhor romance sobre polícias alguma vez escrito."
Lee Child, sobre
Corrupção
"
Corrupção: tão bom como
O Padrinho, mas com agentes da lei."
Stephen King
"Não há um objetivo maior para um escritor do que conseguir entreter e, ao mesmo tempo, ensinar. Winslow tem-no no
ADN. É um mestre."
Michael Connelly
"É a Guerra e Paz das guerras contra o narcotráfico. Brutal, selvaticamente ambientado, tenso, com uma trama incrível e algo que fica profundamente gravado."
James Ellroy, sobre
Cartel
"Há algo trágico em
Cartel: a inevitabilidade do mal, semelhante à fatalidade que forçava os passos dos heróis homéricos, aqui implícito na natureza de uma batalha infame em que o cavalo de Troia diminui até se tornar um par de botas de pele de cobra feitas à mão."
Justo Navarro,
El País