As intensas mudanças sociais que estão ocorrendo nos colocam diante de inúmeros questionamentos: como lidar com o novo usando ferramentas criadas para outros contextos? Como não tender a ver o novo como patologia e, por outro lado, não deixar de ver a patologia que pode estar no novo?
O fato é que a evolução nas liberdades individuais, própria de nossa era, com menos repressões e mais inclusões, está gerando posicionamentos antes banidos da vida social.
Na busca individual por felicidade e realização pessoal que nos caracteriza, como sustentar a família no que ela tem de irredutível: a transmissão dos elementos necessários para que dela surja um sujeito?
Retomando princípios básicos da psicanálise de casal e família e com muitos exemplos clínicos, este livro procura refletir sobre essas questões.