Nessa obra o leitor encontra toda uma reflexão histórica sobre símbolos animais que hoje são condenados como pecado, inveja, traição e, que em outros tempos, eram vistos como criadores de mundo e símbolos da fertilidade: como o caso da serpente. Por outro lado, o leitor terá oportunidade de perceber como o cientificismo e o colonialismo produziram um sofrimento indelével na vida animal, por isso um porco-espinho tem direito à memória para lembrar que animais não riem com as diversões humanas dominadoras.