"Capoeiras, assassinos (...), reincidentes, condenados a trinta anos, exprimem a certeza de que continuarão lá fora a vida anterior." Será? O narrador visita um presídio e, observador, sistematiza os ideais dos presos, em profunda reflexão sobre sua condição. Com a narrativa afiada de João do Rio, o leitor mergulha na realidade crua da detenção.