Em "O plágio", Monteiro Lobato condena a condição de superioridade concedida aos escritores do início do século XX. O personagem Ernesto, de modesta intelectualidade, é o plagiador e absorve as consequências do seu ato, que crescem à medida que corre o enredo. A atração pela cultura francesa e o papel da imprensa – notadamente da crítica literária – são também alvo da análise de Lobato.