A crônica "Mefistófeles", constante do livro "Prosas bárbaras", de Eça de Queiroz, tem por objeto a análise da ópera "Fausto", de Charles Gounod, baseada na obra homônima de Goethe. Com o prenúncio de sua característica ironia, o autor sublinha os traços que aproximariam o diabo dos seres humanos.