Não só um ”grande” conto ou mais contos, em ”O lado obscuro do poder” a ser posta em discussão é o sentimento do sagrado, cuja ritual constituição não é referente a ambientes esotéricos ou de poder, precisamente porque se reconhecem no socialismo/comunismo ou liberalismo/democracia das não-soluções; em alguns casos se estas ideologias poderiam ser um meio para revulucionar as actuais realidades a partir do interior, por isso ao poder seriam antes de mais incluídas as suas modalidades subversivas, nas suas infiltrações e nos âmbitos a quem se direcciona.