Depois da morte do filho, Doroteia resolve abandonar a prostituição e procurar por suas primas em busca de uma vida virtuosa. As três viúvas, no entanto, a repudiam por causa de seu passado e por julgarem que sua beleza atrai o pecado. Para aceitá-la, elas lhe impõem uma condição: precisa ficar feia. Doroteia, que estreou em 1950, é uma peça em que os homens estão ausentes, só aparecendo na fala das personagens femininas. Esta edição conta com posfácio de Sergio Fonta e orelha assinada por Santa Rosa, cenógrafo da primeira montagem.