Quando, sem mais nem porquê, sentimos uma fúria, um peso no peito, um desatino, que não sabemos de onde vem, nem porque fica, o que devemos fazer? Batemos na almofada? Damos pontapés nas cadeiras? Gritinhos estridentes?
O Francisco estava à toa… não sabia o que tinha nem de onde vinham aquelas fúrias repentinas, mas queria muito libertar-se delas.