Discover with your children the fantastic world of classic tales better than ever! These magic audio-tales are locuted by famous voice actors, with an amazing soundtrack and binaural effects! They are perfect for both listening at home before sleeping and in the car. VOCA Editorial provides in its collection Colorín colorado more than 2 hours of fun in which 15 classic tales are included: Sleeping Beauty, The Pied Piper of Hamelin, Goldilocks, Aladdin, The Town Musicians of Bremen, The Happy Prince, The Three Little Pigs, Rapunzel, The Elves And The Shoemaker, The Fairies, Hansel And Gretel, Donkeyskin, Hans In Luck, The Little Mermaid and The Selfish Giant.

Classical Tales Better Than Ever (Parte 2)

Una velleta que vivia al camp en una casa molt bonica va fer una galeta de gingebre amb forma de ninot. El ulls els va fer amb panses i els botons amb nabius. La velleta va coure la galeta uns minuts i quan li va semblar que ja estava cuita, va obrir el forn i la va treure. La colección Cuentos de bolsillo reúne los cuentos y fábulas de toda la vida relatados con una visión muy actual y acompañados por magníficas ilustraciones de artistas de primera línea. La redacción de los textos en letra ligada es ideal para iniciar a los más pequeños en el placer de la lectura.

Un conte a la butxaca

La galeta de gingebre

En una casa al mig del bosc vivien tres óssos: un era petit, laltre era mitjà i laltre era gran. El petit tenia una tassa petita, el mitjà tenia una tassa mitjana i el gran tenia una tassa gran. I el mateix passava amb les cadires, els llits i qualsevol altra cosa. La colección Cuentos de bolsillo reúne los cuentos y fábulas de toda la vida relatados con una visión muy actual y acompañados por magníficas ilustraciones de artistas de primera línea. La redacción de los textos en letra ligada es ideal para iniciar a los más pequeños en el placer de la lectura.

Un conte a la butxaca III

Rínxols d'Or i els tres óssos

Hi havia una família de porquets que cada any creixia, perqué naixien porquets nous. Un any, com que havien nascut uns altres porquets, la mare va cridar els tres més grans, que es deien Pombo, Golli i Fonfon. "Fills meus, aquí ja no hi cabeu" va dir. "Heu de sortir a voltar món. Bona sort." La colección Cuentos de bolsillo reúne los cuentos y fábulas de toda la vida relatados con una visión muy actual y acompañados por magníficas ilustraciones de artistas de primera línea. La redacción de los textos en letra ligada es ideal para iniciar a los más pequeños en el placer de la lectura.

Els tres porquets

Una vegada, fa molts anys, hi havia un nen que no tenia por de res. Li deien en Pere Sense Por. Un dia va dir: Marxo a veure món, potser així trobaré alguna cosa que em faci por, i va marxar. La colección Cuentos de bolsillo reúne los cuentos y fábulas de toda la vida relatados con una visión muy actual y acompañados por magníficas ilustraciones de artistas de primera línea. La redacción de los textos en letra ligada es ideal para iniciar a los más pequeños en el placer de la lectura.

En Pere Sense Por

Taleb, el emir Muza y Abdossamad son enviados por el rey de Damasco en búsqueda de los doce genios que han sido castigados, encerrados en vasos de cobre y arrojados al mar, por Soleimán. Para cumplir su misión, los viajeros deben afrontar varios peligros, llegar a la Ciudad de Bronce, y poner en práctica el aprendizaje adquirido con la lectura de cada una de las inscripciones sagradas. ¿Lograrán llevar a los poderosos genios de vuelta a Damasco?

Historia prodigiosa de la Ciudad de Bronce

"Isabel d'Aragão a Rainha Santa" é uma obra que explora a vida e os feitos de Isabel de Aragão, figura ímpar na história medieval portuguesa. Escrita em um estilo que mescla o didático e o narrativo, o livro faz uso de uma linguagem rica e poética, refletindo as influências da literatura hagiográfica da época. Este relato não se limita a uma biografia convencional, mas mergulha na espiritualidade e nas virtudes da rainha, contextualizando-a no quadro da política e da cultura do século XIII, quando a devoção e a santidade eram frequentemente ligadas ao poder e à governança. A obra, embora anônima, apresenta uma profunda reverência e um reconhecimento da figura de Isabel como mediadora entre as divindades e o povo.

Isabel d'Aragão a Rainha Santa

O 'Breves instruções aos correspondentes da Academia das Ciências de Lisboa' é um manual que revela a organização e as metodologias de coleta de informações da Academia, destacando seu papel central na promoção do conhecimento científico em Portugal. O estilo literário é caracterizado pela clareza e objetividade, refletindo o espírito iluminista que permeava o século XVIII, um período marcado pela valorização da razão e do empirismo. O contexto literário da obra é inserido em um momento em que a Academia visava reunir e sistematizar saberes, promovendo uma rede de correspondentes que facilitava a troca de ideias e descobertas científicas entre a comunidade intelectual da época. Quanto ao autor anônimo, é possível conjecturar que sua identidade era de um membro ativo da Academia ou um intelectual contemporâneo que compreendia a importância da disseminação do conhecimento. Sua obra pode ser vista como uma tentativa de organizar e profissionalizar a troca de correspondências entre cientistas e estudiosos, refletindo as iniciativas da Academia em expandir sua influência e promover a cultura científica em Portugal e nas colônias. Recomendo esta obra não apenas a estudiosos da história da ciência, mas a todos aqueles interessados na evolução do conhecimento em Portugal. Ao ler este manual, o leitor terá uma visão única sobre as práticas de comunicação científica do século XVIII, além de compreender como instituições como a Academia das Ciências de Lisboa moldaram o pensamento científico e a inovação em um contexto europeu mais amplo.

Breves instrucções aos correspondentes da Academia das Sciencias de Lisboa

"Historia Antiga" é uma obra que se destaca por sua vasta abrangência temporal e temática, abordando os primórdios da civilização até a queda do Império Romano. Escrita em um estilo narrativo que mescla elementos históricos com reflexões filosóficas, o texto traz uma riqueza de detalhes que permite ao leitor vislumbrar a complexidade das dinâmicas sociais, políticas e culturais das sociedades antigas. O contexto literário em que a obra se insere é marcado pela tradição clássica da historiografia, onde o autor busca não apenas relatar fatos, mas também proporcionar uma reflexão sobre o impacto desses eventos nas civilizações posteriores. Embora o autor permaneça anônimo, é possível inferir que ele possui um profundo conhecimento das fontes clássicas e uma formação sólida em retórica e filosofia, características da época em que viveu. A obra provavelmente resultou de um esforço para compilar e interpretar informações históricas, consolidando uma visão crítica sobre a passagem do tempo e a construção da memória coletiva, um desafio inerente aos historiadores que buscam dar sentido à experiência humana. Recomendo "Historia Antiga" a todos que têm interesse por história e suas narrativas. A obra não só oferece um valioso panorama do passado, mas também instiga o leitor a refletir sobre a relevância dos eventos históricos na contemporaneidade. É uma leitura essencial para aqueles que desejam aprofundar sua compreensão da formação do mundo ocidental.

Historia Antiga

O livro "Bases para a unificação da ortografia que deve ser adoptada nas escolas e publicações oficiais" apresenta um estudo detalhado sobre a necessidade de uma ortografia uniforme na língua portuguesa, abordando tanto aspectos técnicos quanto sociais da escrita. O estilo literário é descritivo e didático, buscando elucidá-los os conceitos fundamentais que suportam a proposta de unificação. No contexto literário, a obra reflete uma época em que a fragmentação ortográfica era um desafio para a comunicação, especialmente em um mundo em crescente interligação, onde a clareza e a consistência eram primordiais para a educação e a imprensa. O autor anônimo, responsável por esta obra, possivelmente provinha de um ambiente educacional ou acadêmico, onde se reconhecia a importância de um padrão ortográfico para facilitar a aprendizagem e a disseminação do conhecimento. A autoria anônima pode indicar um desejo de despersonalizar a discussão, focando no ideal educacional e na relevância da proposta em si, em vez de no prestígio individual do autor. Esse enfoque reflete uma visão coletiva que se almejava para o desenvolvimento da comunicação escrita na sociedade. Recomendo a leitura deste livro a todos aqueles interessados em linguística, educação e política linguística. A obra não só oferece uma visão abrangente sobre as dificuldades da ortografia fragmentada, mas também propõe soluções práticas para a unificação, tornando-se uma importante referência para educadores, estudantes e profissionais da comunicação que buscam entender e participar do debate sobre a norma escrita da língua portuguesa.

Bases para a unificação da ortografia que deve ser adoptada nas escolas e publicações oficiais

O livro "A Verdade a Passo Lento ou Guerra do Escaravelho contra a Borboleta Constitucional do Porto" é uma obra que, em tom crítico e alegórico, explora os conflitos sociais e políticos da época em que foi escrito. Através de uma narrativa que mistura realismo e simbolismo, o autor anônimo utiliza a figura do escaravelho e da borboleta para representar forças opostas na sociedade, abordando temas como a luta pela liberdade, a corrupção e as complexas relações de poder. O estilo literário é marcado por uma prosa incisiva e irônica, refletindo um contexto em que a crítica social e política se tornava cada vez mais relevante na literatura portuguesa, especialmente durante períodos conturbados da história do país. O autor anônimo, ao escolher permanecer em obscuridade, convida à reflexão sobre a própria condição do escritor em um contexto opressivo. É possível que sua posição marginal tenha influenciado seu desejo de expressar inquietações sobre a sociedade portuguesa, uma vez que a obra é profundamente enraizada na busca pela verdade e pela justiça. A ausência do nome é, por si só, uma declaração de solidariedade aos que lutam sem reconhecimento no campo das ideias. Recomendo "A Verdade a Passo Lento" a todos que desejam compreender as complexidades da identidade nacional e as tensões sociais em um Portugal em transformação. Esta obra não apenas enriquece o panorama literário português, mas também provoca uma reflexão necessária sobre a condição humana dentro de sistemas políticos que muitas vezes priorizam o poder em detrimento da verdade e da justiça.

A Verdade a Passo Lento ou Guerra do Escaravelho contra a Borboleta Constitucional do Porto

O livro "Isabel d'Aragão a Rainha Santa" é uma obra anônima que explora a vida e o legado da rainha Isabel, conhecida por sua virtude, caridade e dedicação ao povo. Escrito em um estilo narrativo que combina elementos biográficos e hagiográficos, o texto reflete o contexto da literatura medieval portuguesa, em que se valorizavam figuras de santidade e a moral cristã. A obra mergulha não apenas na trajetória política de Isabel, mas também em suas ações altruístas, como o cuidado com os necessitados, apresentando-a como uma figura de admirável devoção e liderança. Essas representações são cruciais para entender a percepção da santidade na época e para resgatar a importância das mulheres na história medieval. O autor anônimo, em sua escolha de celebrar Isabel d'Aragão, pode ter sido influenciado por uma necessidade cultural de destacar exemplos positivos em um período marcado por instabilidades políticas e sociais. A ênfase na espiritualidade e na moralidade pode refletir as aspirações de uma sociedade que buscava modelos de virtude em tempos desafiadores. Isabel, esposa do rei D. Dinis, foi uma figura emblemática, e a sua canonização post-morte revela a grande admiração que sua figura despertou ao longo dos séculos, o que pode ter motivado o autor a perpetuar sua memória. Recomendo "Isabel d'Aragão a Rainha Santa" não apenas por seu valor histórico e literário, mas também por sua capacidade de inspirar reflexões sobre virtude e liderança em contextos contemporâneos. A obra oferece uma janela para a rica tapeçaria da história portuguesa e seus valores, sendo uma leitura essencial para aqueles que buscam compreender a intersecção entre política, religião e a condição feminina na Idade Média.

"Visitas ao Santíssimo Sacramento e a Maria Santíssima para todos os dias do mês" é uma obra devocional anônima que se insere no contexto da literatura religiosa católica, popular no período barroco. Este livro oferece orações e meditações diárias que convidam o fiel a uma profunda contemplação sobre a presença real de Cristo na Eucaristia e a intercessão da Virgem Maria. O estilo literário é caracterizado por uma linguagem florido e simbólica, com uma riqueza de imagens que visam aumentar a devoção dos leitores, promovendo um ciclo de espiritualidade que reafirma os dogmas católicos e a vida sacra. Cada visita pautada por datas específicas serve não apenas para guiar o discípulo em sua prática religiosa, mas também para tecer uma rede de significado entre os rituais de adoração e contemplação. O autor anônimo pode refletir a tradição literária da época, que muitas vezes não atribuiu créditos individuais a textos religiosos, priorizando a mensagem espiritual sobre a autoria. A obra poderia ter sido desenvolvida em um contexto de fervor religioso, em resposta aos anseios espirituais de uma comunidade que buscava aprofundar sua fé em tempos de grandes transformações sociais e religiosas na Europa. O foco no Santíssimo Sacramento e em Maria Santíssima é um testemunho da influência da espiritualidade mariana e eucarística no catolicismo, especialmente durante o século XVII e XVIII. Recomendo "Visitas ao Santíssimo Sacramento e a Maria Santíssima para todos os dias do mês" a qualquer leitor que deseje enriquecer sua vida espiritual e cultivar uma relação mais íntima com a divindade. A obra é não apenas um manual de devoção, mas uma fonte de inspiração que abre caminhos para uma experiência espiritual mais profunda, fazendo dela um valioso recurso para todos os que buscam um fortalecimento de sua fé, especialmente em tempos de incerteza.

Visitas ao Santissimo Sacramento e a Maria Santissima para todos os dias do mez

Os "Textos Bíblicos" são uma coletânea de escritos sagrados que formam a base das tradições religiosas judaico-cristãs. A obra abrange uma variedade de livros que vão desde a narrativa da criação até os ensinamentos proféticos e as cartas apostólicas, refletindo a diversidade de gêneros literários presentes na Bíblia, como poesia, narrativa histórica e discursos. O estilo variado, que combina profundidade teológica com linguagem poética, proporciona uma experiência rica e multifacetada. Em seu contexto literário, os textos dialogam com o desenvolvimento da cultura ocidental e influenciam não apenas o pensamento religioso, mas também a literatura, a filosofia e a arte ao longo dos séculos. Embora o autor dos "Textos Bíblicos" seja anônimo, a obra foi produzida em um ambiente de intensa reflexão espiritual e social, frequentemente marcada por eventos históricos significativos. Assim, a forma como esses textos foram compilados e editados revela as preocupações e os anseios de uma comunidade em busca de identidade e significado. Os escritores e redatores anônimos da Bíblia, por sua vez, eram influenciados por tradições orais e contextos históricos, o que enriquece a interpretação dos textos. Recomendo profundamente a leitura dos "Textos Bíblicos" para aqueles que desejam compreender as nuances da espiritualidade, ética e cultura que moldaram a civilização ocidental. A obra é não apenas um registro histórico, mas um convite à reflexão sobre questões existenciais e espirituais que ainda ressoam nos dias atuais. Tais textos são fundamentais para qualquer leitor que busque um entendimento mais profundo das raízes bíblicas e do impacto que estas tiveram sobre a sociedade.

Textos biblicos

Ebook con un sumario dinámico y detallado: El Popol Vuh  es una recopilación de narraciones míticas, legendarias e históricas del pueblo k'iche', el pueblo maya guatemalteco con mayor cantidad de población. El libro, de gran valor histórico y espiritual, ha sido llamado erróneamente Libro Sagrado o la Biblia de los mayas k'iche'. Está compuesto de una serie de relatos que tratan de explicar el origen del mundo, de la civilización, de diversos fenómenos que ocurren en la naturaleza, ...

Biblioteca de Grandes Escritores

Popol Vuh

Ebook con un sumario dinámico y detallado: El Cantar de mio Cid es un cantar de gesta anónimo que relata hazañas heroicas inspiradas libremente en los últimos años de la vida del caballero castellano Rodrigo Díaz el Campeador. Se trata de la primera obra narrativa extensa de la literatura española en una lengua romance, y destaca por el alto valor literario de su estilo. Fue compuesto —según la gran mayoría de la crítica actual— alrededor del año 1200.1 2 El Cantar de mio Cid es el único cantar épico de la literatura española conservado casi completo. Se han perdido la primera hoja del original y otras dos en el interior del códice, aunque el contenido de las lagunas existentes puede ser deducido de las prosificaciones cronísticas, en especial de la Crónica de veinte reyes. Además del Cantar de mio Cid, los cuatro textos de su género que han perdurado son: las Mocedades de Rodrigo —circa 1360—, con 1700 versos; el Cantar de Roncesvalles —ca. 1270—, un fragmento de unos 100 versos; y una corta inscripción de un templo románico, conocida como Epitafio épico del Cid —¿ca. 1400?—.

Cantar de mío Cid

El Poema babilónico de la Creación, conocido como Enuma elis, constituye junto con el Poema de Gilgamesh y el Athrasis una de las grandes obras de la literatura mítico-épica de Babilonia y Asiria. Este poema de finales del segundo milenio, escrito en acadio, es tanto por su extensión como por su valor literario el texto más significativo de entre los diversos relatos de temática cosmogónica legados por la civilización sumeroacadia. Pieza clásica de poesía religiosa, el Enuma elis recoge viejos mitemas de tradiciones más antiguas y los refunde en una nueva narración construida para ensalzar y glorificar la figura de Marduk y su ciudad, Babilonia. Describe el origen del universo; la lucha entre el dios Marduk y su antagonista, la diosa Tiamat; la entronización de Marduk, el gran demiurgo, y la ordenación del cosmos por este. La presente edición recoge otras narraciones cosmogónicas menores, también escritas en acadio, que ayudan a completar la visión de las diferentes tradiciones míticas existentes en la Mesopotamia preclásica.

Biblioteca de Ciencias Bíblicas y Orientales

Enuma elis y otros relatos babilónicos de la Creación

Una nueva edición para audio de la célebre recopilación de cuentos tradicionales de Oriente Medio. Es la historia de Schehrazade, una doncella que durante mil y una noches le cuenta al rey Schariar cientas de fascinantes historias para evitar que él la mate. Incluye los relatos más populares: Aladino, Simbad el Marino, Alí Babá y los Cuarenta Ladrones y muchos más.

Colección Travesía

Las mil y una noches

Wray Herbert descubre el funcionamiento de los mecanismos mentales que nos llevan a emitir un juicio automático o a concretar una acción determinada. El concepto que revisa, el de la heurística, es fundamental para entender por qué los atajos intelectuales no siempre producen las mejores decisiones. Desde cómo elegimos una marca de jabón hasta cómo influye el miedo en la percepción de las distancias, el autor ofrece un interesante abanico de conocimientos sobre neurología básica.

Pensándolo bien

El cuento del cortador de bambú ( Taketori monogatari) narra la historia de la princesa Kaguya. La pequeña, de tamaño tan diminuto que cabe en la palma de la mano, es milagrosamente descubierta en el interior de un tronco de bambú por el anciano leñador Okina, quien la criará junto a su esposa como si de su propia hija se tratase. La princesa crecerá y se convertirá en una hermosa joven cuya excepcional belleza atraerá a multitud de pretendientes, a los que someterá a pruebas imposibles. No obstante, ninguno de ellos será aceptado por la princesa. Hasta el mismísimo emperador del Japón, prendado de tan sublime beldad, será rechazado. El motivo no es otro que el misterio que envuelve el verdadero origen de Kayuga y que determinará el desenlace final de la historia. Considerada como el primer relato de ficción de la literatura japonesa escrito con el sistema silábico "kana" y precursora del género "monogatari" que florecería a lo largo de la época Heian, esta joya del siglo X no solo nos explica el origen del nombre del monte Fuji, sino que también, con refinamiento y sensibilidad, nos traslada a un pasado mítico envuelto en leyenda.

Tesoros Heian

El cuento del cortador de bambú

Esta antología es un pequeño recorrido por los mitos y leyendas de comunidades indígenas que habitaban, y alguna que todavía habitan, en lo que hoy conocemos como América del Sur.

Literatubers

De generación en generación

Ebook con un sumario dinámico y detallado: La vida de Lazarillo de Tormes y de sus fortunas y adversidades (más conocida como Lazarillo de Tormes) es una novela española anónima, escrita en primera persona y en estilo epistolar (como una sola y larga carta), cuyas ediciones conocidas más antiguas datan de 1554. En ella se cuenta de forma autobiográfica la vida de un niño, Lázaro de Tormes, en el siglo XVI, desde su nacimiento y mísera infancia hasta su matrimonio, ya en la edad adulta. Es considerada precursora de la novela picaresca por elementos como el realismo, la narración en primera persona, la estructura itinerante, el servicio a varios amos y la ideología moralizante y pesimista. Lazarillo de Tormes es un esbozo irónico y despiadado de la sociedad del momento, de la que se muestran sus vicios y actitudes hipócritas, sobre todo las de los clérigos y religiosos. Hay diferentes hipótesis sobre su autoría. Probablemente el autor fue simpatizante de las ideas erasmistas. Esto motivó que la Inquisición la prohibiera y que, más tarde, permitiera su publicación, una vez expurgada. La obra no volvió a ser publicada íntegramente hasta el siglo XIX.

Lazarillo de Tormes

La Leyenda de Gilgamesh es una de las obras más antiguas y significativas de la literatura mundial, originaria de la antigua Mesopotamia, que narra las aventuras del rey Gilgamesh de Uruk. Este poema épico, escrito en escritura cuneiforme, aborda temas universales como la búsqueda de la inmortalidad, la amistad y el enfrentamiento con la muerte. Su estilo literario se caracteriza por una mezcla de lirismo poético y narración épica, en el que se entrelazan elementos mitológicos y históricos, enriqueciendo el contexto cultural de la época. Aparte de ser un reflejo de la cosmovisión sumeria, la obra revela aspiraciones humanas atemporales y desafíos existenciales, consolidándose como un pilar en la historia de la narrativa literaria. El autor de esta obra monumental es anónimo, como sucede con muchas de las creaciones literarias del antiguo Oriente Próximo. Sin embargo, es posible inferir que se trató de un grupo de sacerdotes o eruditos sumerios que, por medio de la tradición oral y la escritura, buscaban preservar y transmitir la sabiduría y las enseñanzas de su cultura. La Leyenda de Gilgamesh ha influido en innumerables obras posteriores, reflejando el deseo humano de entender su propia existencia y la búsqueda de conocimiento. Recomiendo encarecidamente La Leyenda de Gilgamesh a todo lector interesado en explorar los orígenes de la literatura y los dilemas humanos fundamentales. Este libro no solo es un testamento de la historia cultural, sino también una profunda reflexión sobre las emociones y experiencias humanas. Su relevancia perdura a lo largo de los siglos, invitando a los lectores a sumergirse en una narrativa que sigue resonando con nuestra búsqueda de sentido y conexión.

La Leyenda de Gilgamesh

El "Popol Vuh" es una obra monumental de la literatura indígena de América, escrita inicialmente en lengua quiché y posteriormente traducida al español. Este texto sagrado, que compendia mitos y leyendas de la cultura maya, entrelaza relatos de la creación, la historia de los héroes gemelos y su lucha contra las deidades del inframundo, así como la cosmogonía y la identidad de un pueblo. Su estilo literario es poético y simbólico, utilizando metáforas ricas que reflejan la visión del mundo mesoamericano. En el contexto literario, se destaca como un ejemplo valioso de la resistencia cultural ante la colonización, revelando elementos de la tradición oral y escrita que los pueblos indígenas preservaron frente a la llegada de los conquistadores. El autor del "Popol Vuh" es anónimo, lo que otorga un carácter colectivo a la obra. Este desconocimiento nos invita a considerar a los creadores como parte de un linaje cultural más amplio, en el que se entrelazan la historia y la espiritualidad de un pueblo que buscaba comprender su existencia y su lugar en el universo. Las influencias del contexto histórico y social de los quichés, así como su cosmogonía particular, son evidentes en los temas tratados, proporcionando una rica perspectiva sobre la vida y las creencias de sus ancestros. Recomiendo encarecidamente la lectura del "Popol Vuh" no solo por su valor literario, sino también por ser un testimonio crucial de la identidad cultural de los pueblos indígenas. Es una obra que invita a la reflexión sobre la persistencia de las raíces culturales y la búsqueda de significado en un mundo en constante cambio. El acercamiento a esta obra permite destilar enseñanzas universales que resuenan incluso en la actualidad, convirtiéndola en una lectura indispensable para comprender la herencia cultural de América.

El "Lazarillo de Tormes" es una obra seminal de la literatura española del Siglo de Oro, escrita en un estilo epistolar que narra las peripecias de Lázaro, un joven pícaro que atraviesa diversas desdichas a lo largo de su vida. Esta novela, cuyo autor es anónimo, presenta un agudo retrato social y crítico de la hipocresía en la España de su época, utilizando un tono irónico y una prosa sencilla que permite al lector conectar fácilmente con las vicisitudes del protagonista. El contexto literario de la obra se sitúa entre la tradición del canon romántico y el creciente desarrollo de la novela moderna, sentando las bases para la narrativa picaresca que seguiría influyendo en la literatura europea.

Un chico que se busca la vida. Una sociedad que vive de apariencias. Una infidelidad en boca de todos. El ingenio como arma para sobrevivir. ¿Sigues pensando que los clásicos son cosa del pasado?

Clásicos

Descubre con tus hijos los cuentos clásicos de siempre... ¡como nunca! Estos mágicos audiocuentos están locutados por reconocidos actores de doblaje en Latinoamérica, acompañados de una impresionante banda sonora y ¡con efectos binaurales! Son perfectos tanto para escuchar en casa antes de dormir como en el coche. La editorial VOCA y su colección Colorín colorado te ofrecen más de 2 horas de diversión en las que se incluyen 15 cuentos: La bella durmiente, El flautista de Hamelín, Ricitos de oro, Aladino, Los músicos de Bremen, El príncipe feliz, Los tres cerditos, Rapunzel, El zapatero y los duendes, Las hadas, Hansel y Gretel, Piel de asno, Hans el afortunado, La sirenita y El gigante egoísta.    Nota: este audiolibro está en español latino.

Cuentos Clásicos Como Nunca (Parte 2)

Una torta acaba de salir del horno muy contenta, pero no imagina que en la mesa la esperan quince comensales rechonchitos y golosos. ¿Cuál será el destino de la pobre torta?

La torta asustada

«La vida de Lazarillo de Tormes y de sus fortunas y adversidades» (más conocida como «Lazarillo de Tormes») es una novela española anónima, escrita en primera persona y en estilo epistolar (como una sola y larga carta), cuya edición conocida más antigua data de 1554. En ella se cuenta de forma autobiográfica la vida de un niño, Lázaro de Tormes, en el siglo XVI, desde su nacimiento y mísera infancia hasta su matrimonio, ya en la edad adulta. Es considerada precursora de la novela picaresca por elementos como el realismo, la narración en primera persona, la estructura itinerante, el servicio a varios amos y la ideología moralizante y pesimista. «Lazarillo de Tormes» es un esbozo irónico y despiadado de la sociedad del momento, de la que se muestran sus vicios y actitudes hipócritas, sobre todo las de los clérigos y religiosos.

El Lazarillo de Tormes

La leyenda heroica más representativa de la cultura celta relata, con dinamismo, las fabulosas aventuras del héroe del Ulster, las peripecias que atraviesa a lo largo de su vida y su lucha contra feroces guerreros y temibles encantamientos.

La Puerta Secreta

Cu Chulaín, el valiente

Un destierro injusto.Intensas luchas de poder.Mujeres víctimas de la sociedad.Un héroe que se hace a sí mismo. ¿Sigues pensando que los clásicos son cosa del pasado?

Cantar de Mio Cid

No es de extrañar que los clásicos chinos sobre el arte de la guerra sean tan populares en nuestro tiempo. No es tan solo el hecho de que los chinos, tras siglos de guerras, llegaron a un conocimiento profundo de la estrategia y sus circunstancias, sino la forma en que plasmaron ese conocimiento. Allá donde los manuales occidentales se centraban en las siempre cambiantes armas y tácticas, los autores orientales buscaron una visión más universal de este tema y, al mismo tiempo, más humana. Desde Sunzi hasta Miyamoto Musashi, pasando por este libro, la base de la que surge toda táctica es la psicología humana. Tanto es así, que es difícil distinguir estos libros de estrategia de algunos de los libros de filosofía oriental más famosos. Algunos estudios sugieren, de hecho, que el Daodejing, el clásico taoísta, es en el fondo un libro sobre el arte de la guerra. Es por ello que los manuales de estrategia china han cobrado semejante popularidad entre los no militares. Ya sea como manual de autoayuda, como inspiración en los negocios, o en cualquier momento donde se vaya a tomar una decisión, tenemos que lidiar con nuestras motivaciones, las de nuestros allegados y seguidores y (de haberlos) las de nuestros adversarios.

Las 36 estrategias chinas

Ernesto de Baviera es huérfano de padre desde niño. Su madre, Adelaida, es cortejada por el emperador Otón, con el que finalmente acabará casándose. Su padrastro le muestra al principio una gran simpatía, tratándolo como a su propio hijo. Pero otro noble emparentado con Otón, envidioso de la posición de Ernesto, comienza a intrigar, provocando así que la buena relación se rompa y que el emperador acuse a su hijastro de traición. El joven no tiene pues más remedio que abandonar el país y unirse a las Cruzadas acompañado de un grupo de fieles. Pero una tormenta los desvía de su objetivo inicial. El protagonista emprende entonces un viaje a Oriente en el que visita extraños y lejanos países. Tras obtener allí fama y honor, regresa al Sacro Imperio Romano Germánico, donde el emperador acaba aceptando su inocencia y admitiéndolo de nuevo en la corte. El duque Ernesto fue, como bien atestigua el gran número de manuscritos que de ella conservamos, una de las obras más populares de la Edad Media alemana, y supone, en este sentido, un buen ejemplo de la literatura de entretenimiento de la época, con su gusto por las aventuras y los mundos exóticos. No conocemos el nombre de su autor, pero la lengua empleada permite suponer que provenía de Franconia. El texto, compuesto en altoalemán medio en torno al siglo XII, conocería hasta el siglo XV ocho reelaboraciones, tanto en alemán como en latín, en verso y en prosa, y su influencia en las letras germánicas ha perdurado hasta nuestros días.

Libros del Tiempo / Lecturas Medievales

El duque Ernesto

Si existe un monumento de nuestras letras al que merezca la pena volver una y otra vez este sería Calila y Dimna, la deslumbrante obra inaugural que, entre otras virtudes, tiene la de ser un libro plenamente vivo y un esplendoroso antecedente para la historia literaria de la lengua española. Calila y Dimna presenta un aire sorprendente de modernidad, tanto en su estructura, en que las numerosas inserciones de unos textos y de unos cuentos en otros conforman una singular formulación, como en la finura con que están descritos, principalmente mediante diálogos, los comportamientos de unos personajes que parecen proyectarse con acierto en las ambiciones y manejos del mundo en que vivimos. Y, sin embargo, hasta hoy no disponíamos de una versión completamente contemporánea.

Voces / Clásicos

Calila y Dimna

"Lazarillo de Tormes" es una obra maestra del siglo XVI, considerada la primera novela picaresca de la literatura española. A través del relato en primera persona del joven Lázaro, se deconstruye la idea idealizada de la sociedad y se presenta un mundo de hipocresía, miseria y supervivencia. El estilo literario, caracterizado por su lenguaje coloquial y un enfoque realista, refleja la vida de las clases bajas de la época, destacando la astucia del protagonista ante la adversidad. El contexto histórico de la obra, que se sitúa en una España en crisis económica y social, contribuye a su profunda crítica social, ofreciendo una mirada incisiva sobre las desigualdades del sistema feudal y las injusticias de la época. El autor anónimo de "Lazarillo de Tormes" probablemente se vio influenciado por su propia experiencia de vida en una sociedad donde la dignidad y el honor estaban en constante conflicto con la pobreza. Esta obra nace en una época de transición entre el Renacimiento y el Barroco, donde las normas rígidas de la sociedad estaban comenzando a ser desafiadas, lo que permitió al autor explorar temáticas de marginación y deshonor, así como la lucha por la supervivencia en un mundo hostil. "Lazarillo de Tormes" es una lectura imprescindible para aquellos que deseen profundizar en la literatura picaresca y en la historia social de España. Su relevancia perdura a lo largo de los siglos, y su capacidad para resonar con las luchas contemporáneas por la justicia y la equidad hacen de esta obra un clásico atemporal que merece ser explorado y analizado.

"La vida de Lazarillo de Tormes y de sus fortunas y adversidades" es una obra fundamental del siglo XVI que se inscribe en el contexto del renacimiento español y los primeros destellos de la novela moderna. El libro narra la vida de un joven pícaro, Lázaro, cuya existencia está marcada por la pobreza y la búsqueda de supervivencia a través de diversas experiencias con sus amos. Su estilo es coloquial y directo, empleando un tono realista que contrasta con las idealizaciones del amor y el honor de la literatura anterior. A lo largo de sus capítulos, Lázaro expone una crítica mordaz a las hipocresías sociales y religiosas de su época, convirtiéndose en un espejo de la corrupción moral del siglo del oro español. El autor anónimo de esta obra maestra refleja las vivencias de una sociedad en crisis, donde la figura del pícaro se erige como símbolo de resistencia y adaptabilidad. La falta de información concreta sobre su identidad ha dado origen a múltiples especulaciones. Sin embargo, lo que queda claro es que hurgó en las entrañas de una España en transformación, marcada por el hambre y la desigualdad, para crear un relato que resuena con los temas de lucha y supervivencia humana. Recomiendo encarecidamente "Lazarillo de Tormes" a todo lector que busque una profunda reflexión sobre la condición humana y los estragos de la sociedad en la que vivimos. Su prosa ingeniosa y su aguda crítica social hacen de esta novela un clásico que merece ser leído y reevaluado en cada generación, ofreciendo habilidades esenciales para comprender las luchas del individuo frente a las estructuras de poder.

El "Popol Vuh" es una obra fundamental de la literatura indígena, considerada la Biblia del pueblo maya-quiché. A través de su estructura narrativa, entrelaza mitología, historia y cosmovisión, narrando la creación del mundo, las hazañas de los héroes gemelos Hunahpú e Ixbalanque y la historia del pueblo quiché. Su estilo es un reflejo de la oralidad ancestral, transmitido de generación en generación hasta ser plasmado en el siglo XVI. En el contexto literario, es un testimonio valioso de la resistencia cultural ante la colonización y un análisis profundo de la comprensión indígena del cosmos y del ser humano. El autor del "Popol Vuh" es anónimo, sin embargo, se cree que fue un escribano quiché que, influenciado por la llegada de los españoles y su búsqueda por conservar la identidad cultural, decidió poner este legado en forma escrita. Este esfuerzo responde a la urgencia de preservar la historia y las tradiciones de su pueblo, en medio de un contexto de pérdida y transformación cultural. Recomiendo encarecidamente el "Popol Vuh" a todo aquel que desee adentrarse en la rica tradición literaria de los pueblos indígenas de América. Su profunda enseñanza sobre la vida, la muerte y el dualismo, junto con su singular prosa poética, ofrece una experiencia enriquecedora que trasciende culturas y épocas.

El 'Libro de las mil noches y una noche' es una antología de cuentos que captura la rica tradición narrativa del Oriente Medio y del sur de Asia. A través de un estilo enigmático y poético, la obra entrelaza historias de amor, aventura, magia y moralejas, destacándose el ingenio de Sherezade, quien narra relatos de mayor intriga para posponer su ejecución. Contextualmente, este libro es una representación crucial de la cultura islámica medieval, reflejando sus valores, creencias y la complejidad de sus sociedades mientras explora temas universales como el amor, la traición y la redención. La autoría anónima del texto sugiere que fue compuesto y reescrito a lo largo de los siglos, influenciado por múltiples tradiciones orales y escritas. Los relatos, que datan desde el siglo VIII hasta el XIV, incorporan elementos folclóricos, históricos y filosóficos, delineando un panorama cultural extraordinariamente diversificado. El autor anónimo pudo haber sido un narrador o transcriptor que restauró estas historias, influyendo en la literatura posterior en la misma medida que se nutrió de ella. Recomiendo encarecidamente 'El libro de las mil noches y una noche' a cualquier amante de la literatura que esté interesado en la intersección entre la tradición oral y escrita. Su capacidad para desconcertar y fascinar al lector, así como su relevancia cultural e histórica, lo convierten en una obra esencial que enriquece nuestra comprensión del arte narrativo y los intercambios culturales.

El libro de las mil noches y una noche

El Testamento de los Doce Patriarcas es una colección fascinante de textos apócrifos que ofrece una mirada profunda a las enseñanzas éticas y espirituales atribuidas a cada uno de los hijos de Jacob en la tradición judía. Compuesto entre el 2 a.C. y el 2 d.C., este conjunto de escritos proporciona una rica exploración de las expectativas y normas morales de la antigua comunidad judía. Cada testamento se presenta como un consejo y despedida de uno de los patriarcas, ofreciendo sabiduría, admoniciones y, a veces, profecías sobre el futuro. Aunque la autoría es anónima, estas obras son esenciales para comprender la mentalidad y la ética de la época, presentando visiones del bien y del mal, así como directrices para una vida justa y piadosa. Con influencias de diversas corrientes religiosas y éticas, el Testamento de los Doce Patriarcas es un tesoro literario que arroja luz sobre las creencias y valores de la comunidad judía antigua. Su relevancia trasciende el tiempo, proporcionando una conexión única con la rica herencia espiritual y ética de la tradición judía.

Testamento de los Doce Patriarcas

Sandokan es el dueño y señor de la isla de Mompracem. Movido por la venganza hacia los ingleses que le arrebataron su familia y su reino, se dedica a recorrer las costas de Malasia con sus hombres, ejerciendo la piratería de una forma cruel contra el enemigo británico. Por ello, es conocido por el sobrenombre de El Tigre de Malasia. Una noche en que la isla es sacudida por un fuerte huracán, Sandokan recibe la visita de Yánez, su más leal y fiel amigo, que le informa sobre Lady Mariana, sobrina del gobernador de la colonia inglesa de Labuán, conocida como La Perla de Labuán por su belleza. Una de las historias de Las mil y una noches que cautivan la imaginación de miles de lectores: Simbad el marino. Una obra que pone de manifiesto el afán del ser humano por desafiar a lo desconocido y aventurarse a explorar el mundo. Una historia desarrollada en la época del califa Harún al- Rashid en el medio oriente que llevará a Simbad a viajar por diversos mares del mundo, enfrentándose a innumerables hazañas y a lo desconocido. El espíritu aventurero y del ingenio fluyen en esta increíble historia nos permite reflexionar también sobre la solidaridad y el compañerismo.

Simbad el marino

El Tratado de los Tres Impostores es un polémico texto filosófico que critica la religión y la autoridad, atribuyendo su origen a un autor anónimo del siglo XVII o XVIII. El tratado sostiene que Moisés, Jesús y Mahoma fueron impostores que utilizaron la religión para manipular a la humanidad, y que la fe es una herramienta de control más que una fuente de verdad. Enfoque hacia la autoayuda Aunque el texto es profundamente crítico con las estructuras religiosas, puede ofrecer lecciones valiosas desde la perspectiva del crecimiento personal y la autoayuda: Pensamiento crítico y autonomía El tratado nos invita a cuestionar las creencias impuestas y a desarrollar un pensamiento más independiente. En términos de autoayuda, esto significa liberarnos de dogmas limitantes y tomar el control de nuestras propias decisiones. Empoderamiento a través del conocimiento La idea de que las creencias pueden ser utilizadas como herramientas de manipulación nos anima a buscar conocimiento y fundamentar nuestras elecciones en la razón, en lugar de aceptar ciegamente lo que nos dicen. Superar el miedo y la culpa Muchas religiones operan mediante el miedo al castigo o la culpa. El Tratado de los Tres Impostores puede interpretarse como un llamado a vivir sin miedo a represalias divinas, asumiendo la responsabilidad total sobre nuestras acciones. Construcción de un propósito personal Si las religiones son, según el texto, construcciones humanas, entonces cada persona tiene la capacidad de dar sentido a su propia existencia sin depender de doctrinas externas. Conclusión Más que una obra de simple negación, este tratado puede leerse como una invitación a la autonomía intelectual y emocional. Si bien su tono es desafiante, su mensaje central puede adaptarse a la autoayuda: la libertad comienza cuando nos atrevemos a cuestionar y elegir conscientemente nuestras creencias y valores.

Tratado de los Tres Impostores

"Enuma Elish" es un poema épico babilónico que narra la creación del universo y el ascenso del dios Marduk al poder. Compuesto en acadio antiguo, el poema describe cómo Marduk, el dios patrón de Babilonia, derrota a la diosa primordial Tiamat y establece el orden en el cosmos. A través de una serie de batallas divinas y actos de creación, el poema explora temas como el surgimiento del cosmos a partir del caos primordial y el papel de los dioses en la organización del mundo. "Enuma Elish" es una obra fundamental en la mitología mesopotámica y ha influido en las tradiciones religiosas y literarias de la antigua Mesopotamia.

Enûma Elish

"El libro de las mil noches y una noche" es una obra maestra de la narrativa árabe que entrelaza cuentos clásicos de una manera cautivadora y compleja. Ambientada en el Oriente Medio medieval, esta recopilación es notable por su estilo enmarcado, donde la figura de Scheherazade cuenta historias para posponer su ejecución, creando así una estructura narrativa hipnótica. Su contenido abarca una amplia temática que va desde la aventura y la magia hasta la intriga y la crítica social, reflejando la diversidad cultural y social de la época. Este contexto literario es vital para entender no solo las historias individuales, sino también el rico tapiz de la tradición oral que las sostiene. El autor anónimo de esta obra es representativo de una época y una cultura en la que la oralidad y la escritura coexisten de manera única. Los relatos, recopilados entre los siglos VIII y XIV, muestran influencias de diversas tradiciones, incluyendo la persa, la india y la árabe. A pesar de la falta de un autor definido, el libro se ha convertido en un símbolo de la literatura del Medio Oriente, permitiendo que las voces y perspectivas de múltiples narradores sean escuchadas a través de los siglos. Recomiendo "El libro de las mil noches y una noche" a cualquier lector que busque sumergirse en la riqueza de la narrativa universal. Esta obra no solo proporciona entretenimiento, sino que también ofrece un valioso contexto cultural y social, abriendo una ventana a las costumbres y creencias de una era pasada. Es un texto fundamental que sigue resonando en la literatura contemporánea y merece ser explorado en profundidad.

La Dirección General de Publicaciones y Fomento Editorial de la UNAM ha creado, para el disfrute del lector universitario y del público en general, la colección Pequeños Grandes Ensayos, la cual difundirá, en breves volúmenes como el que tienes en tus manos, el fruto de la aguda reflexión, el análisis o la crítica de célebres autores de diferentes épocas, lugares y orígenes. Ensayos, unos, sólo accesibles hasta ahora en costosas antologías, otros traducidos al español por primera vez y algunos más prácticamente desconocidos, todos los cuales conformarán este acervo que, sin duda, ampliará la perspectiva cultural de sus lectores.

Pequeños Grandes Ensayos

Relato de la conquista

El Libro base de la religión cristiana llega en audiolibro. Con excelentes interpretaciones y ambientación para atrapar a los más pequeños. Una versión infantil de la Biblia con las narraciones más conocidas del Antiguo y del Nuevo Testamento, presentadas de manera que los niños puedan entenderlas con facilidad y disfrutar de una excelente narración

La Biblia para niños

Flamenca es la bella esposa de Archimbaut, un caballero enamorado y celoso que la recluye en una torre, sólo le permite salir a los oficios religiosos y a tomar baños medicinales. En tanto, el virtuoso Guillermo se enamora de oídas de ella, la espía y apenas logra atisbar su rostro; aunque, con la ayuda de Amor, ambos se conocen en los sueños. Luego de largas dubitaciones, llegan los encuentros y el abandono a los placeres. El román de Flamenca se escribió en el siglo XIII y ha llegado a nosotros de forma casi milagrosa, pues se conoce gracias a un único manuscrito, custodiado en la Biblioteca Municipal de Carcasona. Esta obra occitana de autor anónimo pasó inadvertida hasta mediados del siglo XIX y ahora, en los albores de la presente centuria, podemos leerla en español por primera vez gracias a la traducción de Antoni Rossell. En 2018, la cantante y actriz española Rosalía presentó El mal querer, un álbum experimental y conceptual que gira en torno a una relación tóxica, inspirado En el román de Flamenca.

El román de Flamenca

El joven Aladino solo pensaba en divertirse. Un día, un astuto mago lo convenció para que lo siguiera hasta el campo, encendió un fuego y le echó unos polvos mágicos. Apareció una enorme puerta de piedra y el mago dijo: Solo tú puedes levantar la puerta y encontrar el tesoro: pero no te lleves nada, excepto la lámpara. La colección Cuentos de bolsillo reúne los cuentos y fábulas de toda la vida relatados con una visión muy actual y acompañados por magníficas ilustraciones de artistas de primera línea. La redacción de los textos en letra ligada es ideal para iniciar a los más pequeños en el placer de la lectura.

Cuentos de bolsillo

Aladino y la lámpara maravillosa

Este libro recoge todos los poemas de temática amatoria contenidos en los Carmina Burana, obra cumbre de la lírica medieval en la que se dan cita composiciones de carácter erótico, críticas a las costumbres del clero, referencias al mundo clásico, etc. Van acompañados de un completo estudio introductorio que sitúa la obra en el contexto socio-cultural de la época.

Clásicos latinos medievales y renacentistas

Carmina Burana

Kudrun está considerado como el segundo gran poema épico-heroico de la Edad Media alemana tras el Cantar de los nibelungos, obra de la que es deudora en muchos aspectos, si bien de temática muy diferente. Conservado en un único manuscrito tardío (del siglo xvi), Kudrun data realmente del siglo xiii, y se le ha comparado en ocasiones con la Ilíada y la Odisea, lo que da muestra de su importancia. Efectivamente, Kudrun es una suerte de "odisea germánica", plagada de aventuras marítimas cuyos protagonistas pertenecen a varias generaciones y cuya geografía abarca casi todos los países ribereños del mar del Norte. La presente edición, traducida a partir del original en alto alemán medio, pone a disposición del lector en lengua castellana una obra ya fue considerada por el estudioso Ramón Menéndez Pidal como imprescindible para la comprensión de la literatura medieval.

Básica de Bolsillo

Kudrun

El valor y calidad de este libro no precisa de muchas explicaciones, ya que viene avalado por su éxito y probado por el número de ejemplares impresos y distribuidos desde que saliera a la luz. Ha producido mejores resultados en la vida de oración de millones de cristianos que cualquier otra cosa que se haya escrito hasta la fecha. Aunque firmado como escrito por "Un cristiano anónimo", parece demostrado que "El cristiano de rodillas" fue escrito en el período comprendido entre las dos guerras mundiales 1914-1944, probablemente entre 1920-1930 por el pastor anglicano Albert Earnest Richardson. Su autor demuestra estar muy versado en las Escrituras, y con ellas en la mano, su objetivo es retar al lector a confrontar su vida de oración con la enseñanza que hallamos en la Palabra de Dios acerca de la misma. Adentrarse en sus páginas es: Poner a a prueba tu primer amor tan arraigados en Cristo. Poner a prueba en grado de alabanza en nuestras oraciones. Poner a a prueba su regularidad y persistencia. Poner a prueba su continuidad e insistencia. Va analizando todos las posibles dificultades y obstáculos en nuestra vida de oración y derribándolos uno tras otro. Dedica todo un capítulo al tema importante de "quién" esta capacitado para orar. Si nos preguntaran ahora mismo, la mayoría de nosotros respondería con rapidez: "cualquiera". Pero después de leer este libro, probablemente opinaremos de otra forma.  La oración genuina y sincera -afirma el autor- llega sin duda hasta el corazón de Dios, pero asegurarnos de que nuestra oración es realmente genuina y sincera, no es tan fácil como parece. Un análisis breve pero completo al tema de la oración, sus promesas, sus señales, sus obstáculos, la forma de usarla, sus respuestas y sus resultados.

El cristiano de rodillas

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